Essa mensagem é para esposos e esposas que queiram que o seu
casamento tenha sucesso. É também para os que se casaram de novo e acham necessário
trabalhar tão sério, ou mais, dessa segunda vez. Essa mensagem é também para os
solteiros que têm a esperança de estabelecer um bom lar cristão algum dia no
futuro.Essa mensagem é somente para casais honestos. Não é para os que estão
procurando um caminho para fora do casamento, ou querendo um jeito para
simplesmente existir dentro de um arranjo ruim. Não conheço nenhum casamento
forte que não tenha sido tremendamente testado. Esposos e esposas que
experimentam sofrimento, dor, desentendimento e tentação – podem, juntos, se
elevarem acima de tudo isso e desfrutar de um casamento belo e duradouro. A
reação de cada cônjuge às crises é a chave.
É muito verdade que cada vez menos casamentos têm conseguido
sucesso nestes tempos difíceis. A taxa de divórcios está assustadora – e a cada
dia atinge alguém mais perto da gente. É quase como uma inundação enfurecida
descontrolada, carregando na enxurrada alicerces que duravam há anos. Até
casamentos que duravam trinta ou quarenta anos estão se rompendo.
A maioria dos livros sobre como melhorar o casamento são apenas
verniz. Às vezes, acho que alguns escritores simplesmente inventam instruções
não testadas e imaturas sobre como alcançar bem-aventurança marital.
Não que eu não queira ajuda dos “especialistas” para melhorar o meu
matrimônio; só que poucos conselheiros matrimoniais são práticos ou bíblicos.
Para mim, os seus métodos são impraticáveis. Por outro lado, tenho pedido a
inúmeros esposos e esposas para compartilharem comigo o segredo de seus longos
e felizes casamentos. Um senhor disse, “Estou casado há 43 anos, e está mais
bonito e melhor do que nunca”. Esse homem, sim, tem algo a dizer que eu quero
ouvir. Esses dois companheiros queridos são os verdadeiros especialistas.
A maioria dos dez passos para fazerem o seu casamento funcionar me
foram dados por maridos e esposas que desfrutam de casamentos longos e felizes.
Alguns dos passos foram aprendidos em meu próprio casamento, tendo a minha
mulher e eu lutado para alcançar um amor duradouro.
Aqui estão, para a sua apreciação em oração, DEZ MANEIRAS PARA
AJUDAR O SEU CASAMENTO A FUNCIONAR.
1. Mesmo em meio à
pior das brigas – jamais use a palavra divórcio!
Uma jovem e querida esposa, cujo divórcio estava para ser
oficializado em uma semana, nos confessou, “Eu gostaria agora de jamais ter
usado a palavra divórcio. Estávamos casados há só cinco anos, mas brigávamos
muito. As coisas ficaram feias, e um dia eu soltei – ‘Acho que a gente devia se
divorciar’. Nós dois ficamos chocados na hora. Nós nunca tínhamos nem pensado
em divórcio antes desse momento. Mas depois que o choque se foi, compreendi que
a semente para o divórcio tinha sido plantada. Foi mais fácil falar na próxima
vez. Por semanas, só falamos sobre isso. A semente produziu monstruosas raízes
que finalmente estrangularam o nosso casamento”.
Outras pessoas que se divorciaram me dizem o mesmo. “Fale ao maior
número possível de pessoas que puder”, dizem, “para jamais sequer mencionarem a
palavra ‘divórcio’. Há algo fatal dentro do uso da palavra. Não deixe que
plantem a semente – ela cresce com muita fúria e depressa”.
Eu concordo! A Bíblia diz, “A morte e a vida estão no poder da
língua, e aquele que a ama comerá do seu fruto” (Provérbios 18:21).
2. Não pense que um
intenso discordar signifique problema no casamento
Seja honesto quando discordar. Expresse a sua mágoa. Deixe que os
seus sentimentos sejam mostrados. E que Deus lhe ajude caso você não faça isso.
As pessoas que deixam as coisas presas por dentro são candidatas a todos os
tipos de males. Mas a maioria das pessoas casadas que discordam muito, acha que
por algum motivo estão ficando com alergia um do outro. Elas pensam “Ah – vai
começar de novo. Não tem jeito. Acho que a gente perdeu o amor e o respeito
pelo outro”.
Pare com as cenas dramáticas. Você é humano, e seria bom registrar
que às vezes haverá discórdias, desde agora até ser chamado à glória. Aprenda a
pôr tudo para fora, rápido. Nunca pense em desistir do casamento por ainda
estar fraco na área da comunicação. As pessoas que ficam buscando um
relacionamento perfeito “sem brigas” caminham para um desapontamento real.
Mais importante do que tudo – nunca “solte a bomba” quando discute
ou argumenta. Todo marido ou esposa sabe exatamente o que dizer para apertar o
outro. Para mim, a “bomba” é “falso”. Detesto ser chamado de falso, e a minha
mulher sabe. E ela costumava usar isso comigo “para matar”. Quando eu queria me
vingar, eu soltava a bomba nela. “Gwen”, eu dizia, “você está gorda”. Quando
ela saia da sala chorando, eu sabia que havia conseguido atingi-la. Graças a
Deus, nos livramos destas criancices. Mas ainda temos desentendimentos.
A coisa importante é nunca ir dormir um de costas para o outro.
Pegue a vareta do humor e remova o enchimento de sua pomposa atitude. Ria do
quanto ambos estão sendo ridículos. Aprenda a admitir que “o nosso casamento
ainda é bom – Simplesmente temos uma falha de comunicação”.
A Bíblia oferece o melhor dos conselhos – “Honroso é para o homem o
desviar-se de contendas, mas todo insensato se mete em rixas” (Provérbios
20:3).
3. Nunca faça de seu
cônjuge o alvo de brincadeiras – na intimidade ou em público.
Casais brincalhões que jogam gozações um sobre o outro acham que
isso é “só brincadeira”. Não é! É degradante e perigoso. Piadas sobre as
besteiras que o esposo ou a esposa fez em casa é outra maneira de a(o)
rebaixar. Por trás da maioria destas brincadeiras há um espírito de raiva ou de
malícia. É um jeito de “não deixar que ele (ela) esqueça dos seus erros”. É uma
maneira de trazer o erro de volta, para todo mundo ficar sabendo dele.
Por trás de todo o riso pode haver uma dor terrível. Ser alvo de
gozação pode ser como levar um tapa na face. Quantas vezes você já ouviu um
marido soltar para todo mundo que está perto, “Hei – tá sabendo o que a minha
mulher fez? Foi a coisa mais maluca que você já ouviu”. Aí ele prossegue
contando detalhes embaraçosos. Ou ela brinca, “O meu marido é um velho nojento
– só pensa em sexo”. Mas não é brincadeira. Esposos e esposas que se respeitam
não recorrem à tolices assim. Isso representa “falta de classe”. Brinque com
tudo que quiser – mas não sobre seu cônjuge. Humor – sim! Mas gozações – nunca!
4. Pratique elogios
um ao outro com sinceridade e com frequência!
É trágico alguns maridos e esposas acreditarem que foram chamados
para deixar o cônjuge humilde. Estão sempre furando o balão para que ele ou ela
não cresça.
Uma senhora de meia idade me dizia, “Alguém precisa deixar o meu
marido humilde. Ele ganha tanta atenção dos outros – alguém precisa o abaixar
um pouco. Ele nem cabe dentro dele. Eu sei direitinho como acertar isso”.
Como isso é triste! Qualquer dia esse marido a deixa, e procura
outra mulher que o levantará. Os homens em particular têm tal necessidade de
serem encorajados e terem seus egos tranquilizados. Não é um pecado levantar o
outro – com elogios sinceros. Não há necessidade de falar mentiras ou ser
superficial nisso.
Qualquer pessoa capaz de ficar diante de um altar sagrado e fazer
promessas eternas, certamente deveria ver o suficiente de coisas boas no
parceiro para falar sobre elas.
Uma senhora divorciada me disse há pouco, “O meu marido foi embora
há mais de três anos. Como eu gostaria que ele voltasse. A solidão é
insuportável. Há milhões de coisas que esqueci de lhe dizer. Se pelo menos eu
pudesse ter lhe passado o quanto ele era bom em tantos aspectos. Como fui boba
– pois nunca aprendi a elogiar; eu estava sempre lhe pegando no pé, apontando
defeitos. Eu vejo o quanto alguns maridos e esposas tratam um ao outro de um
jeito tão frio, e tenho vontade de gritar para eles – ‘Acordem, antes que seja
tarde’. Acabem com esse sarcasmo e encorajem-se um ao outro’”.
As mulheres tendem a se tornar tão belas quanto os elogios que seus
maridos lhes dedicam. Tornam-se radiantes quando ouvem o quanto são atraentes.
E maridos farão quase qualquer coisa para corresponder aos elogios e
encorajamentos de uma esposa orgulhosa dele.
A Bíblia diz, “Como maçãs de ouro em salvas de prata, assim é a
palavra dita a seu tempo” (Provérbios 25:11).
5. Nunca sufoque o
outro – liberte o seu amor!
Foi dito, “Se realmente for amor, deixe-o livre – e sempre
retornará. Se não retornar, não era amor desde o início”. Há uma grande
quantidade de verdade nisso.
Um amoroso esposo de 45 anos me confessou o segredo de seu
prolongado casamento com sua única mulher. “Acredito que é meu privilégio e
dever criar uma atmosfera no lar no qual minha esposa possa alcançar seu
potencial pleno. Ela, por sua vez, me ajuda a alcançar o meu”.
Com o encorajamento dele, ela era ativa na igreja, fazia trabalho
voluntário num hospital; e tinha o próprio refúgio onde respirar. Ele diz que
ela era uma esposa consistente junto a ele porque estava feliz consigo mesma.
Ela não estava sendo sufocada por um marido preocupado somente com seus
próprios objetivos.
O ciúme é uma forma de cativeiro – e é a paixão humana mais
opressora e sufocante conhecida pela humanidade. Cônjuges que temem a perda do
amor do parceiro tentam super compensar isso o agarrando com muita força.
Torna-se uma garra de ferro. Uma esposa que pense “Vou ficar de olho nele o
tempo todo!” está na verdade expressando o seu medo de perdê-lo. O marido que
não permite que a esposa tenha espaço suficiente para crescer e se expressar,
irá um dia se ressentir do enfado e da estreiteza que foram forçados sobre ela.
Os casamentos de maior preenchimento são aqueles nos quais tanto o
esposo quanto a esposa entregam o seu amor à guarda de Deus, e verdadeiramente
deixam o outro livre para crescer e se amadurecer. Se Deus não pode
conservá-los juntos, charme e sexo nunca o conseguirão. Sem liberdade não pode
haver crescimento. Não liberdade para flertes ou sair por aí – mas liberdade
para assumir novos desafios e determinar novos alvos.
Liberdade real se baseia na confiança, e confiança vem de se sentir
seguro no amor um do outro.
A Bíblia diz, “Porventura, não é este o jejum que escolhi: que
soltes as ligaduras da impiedade, desfaças as ataduras da servidão, deixes
livres os oprimidos e despedaces todo jugo?” (Isaías 58:6).
6. Aprenda a dizer
“Sinto muito mesmo!” – sendo sincero!
“Love Story” é um filme cujo tema era “Amar é nunca ter de dizer
sinto muito”. Isso é uma mentira das profundezas do inferno. Amor, segundo a
palavra de Deus, é aprender a dizer sinto muito.
Um irado marido se vangloriava, “Eu deixei a minha mulher ontem à
noite. Ela sempre está certa, e eu estou sempre errado. Mas não desta vez. Não
vou deixar ela ganhar de mim de novo. Eu sei que estou certo nesse caso. É
sempre eu que tenho de ceder. Bem – desta vez vou ficar firme até ela rastejar
de joelhos e admitir que está totalmente errada”.
Junto ao aprendizado para dizer “sinto muito mesmo”, maridos e
esposas precisam aprender a dizer, “Eu perdôo”. Jesus adverte que o perdão do
Pai celestial depende do nosso perdão aos que nos ofendem.
“E, quando estiveres orando, se tendes alguma cousa contra alguém,
perdoai, para que vosso Pai celestial vos perdoe as vossas ofensas. Mas, se não
perdoardes, também vosso Pai celestial não vos perdoará as vossas ofensas”
(Marcos 11:25,26).
O seu cônjuge lhe enganou? Você foi ferido pelo adultério? Você
acidentalmente descobriu o caso secreto? Houve real arrependimento? Você está
tentando ao máximo perdoar e esquecer?
Você pode nunca esquecer – mas precisa aprender a perdoar. Enquanto
viver, você poderá ser perseguido(a) pelas imagens do seu cônjuge nos braços de
outra pessoa; sempre poderá sentir dor e tristeza por isso. Mas se o seu
cônjuge mostrou prova ou evidência de piedoso pesar – e todo esforço está sendo
feito para fazer as pazes e lhe compensar pelo que houve – você deve perdoar.
Mais do que isso, você precisa parar, de uma vez por todas, de trazer o passado
de volta. Milhares e milhares de casamentos sobreviveram à infidelidade, mas só
porque o piedoso pesar por causa do pecado foi seguido pela ação perdoadora à
semelhança de Cristo. Se você continua cavoucando para fora todo o velho e feio
passado – o matrimônio estará em risco.
A Bíblia diz, “A discrição do homem o torna longânimo, e sua glória
é perdoar as injúrias” (Provérbios 19:11).
7. Nunca impeça a
aproximação do outro – Esteja aberto o tempo todo!
Nunca se feche como concha ou saia da sala quando houver um abalo.
Uma das atitudes mais agravantes e que causam irritação nos casamentos hoje é o
tratamento do silêncio. Uma jovem esposa pediu que eu “injetasse um pouco de
bom senso no marido”. Ele tinha cerca de um metro e oitenta de altura e pesava
mais de noventa quilos. “A única coisa que ele faz”, ela dizia, “é se trancar
quando discutimos. Ele não responde. Ele apenas sai, e me deixa fumegando
comigo mesma. Quando ele esfria, ele volta. Mas fica igual a um gelo enquanto
não faço as pazes com ele. Ele consegue ficar dias sem dizer uma palavra. Odeio
isso. Eu preferiria que ele gritasse ou até me batesse. Mas não agüento mais o
silêncio – não agüento”.
É uma coisa mortal
se dizer ao cônjuge, “Me deixe em paz. Não quero falar. Estou num momento
difícil – deixe eu resolver sozinho. Simplesmente não quero ficar perto de
ninguém agora”. Isso não só é burrice – mas um genuíno ato para rebaixamento e
humilhação. Afinal o quê é um casamento – se não o compartilhar e ajuda
recíproca em toda crise?
Já ouvi todas as desculpas: “Estou ‘naqueles’ dias”. “Estou numa
fase de mudança de vida”. “Não estou bem”. “Tive um dia péssimo”. “To mal dos
nervos”. Mas nenhuma destas desculpas lhe dá o direito moral de se fechar a
quem lhe ama. Conserve sempre aberta a porta para dentro do seu coração para
aceitar ajuda na hora de necessidade.
A Bíblia diz, “Como cidade derribada, que não tem muros, assim é o
homem que não tem domínio próprio” (Provérbios 25:28).
8. Faça um esforço
consciente para manter a alegria fluindo!
“A alegria do Senhor é a vossa força” (Neemias 8:10), então
casamentos fortes deveriam ter abundância de alegria. Quando o casamento perde
a alegria, se torna fraco e vulnerável. Me mostre um lar feliz, e lhe mostro um
casal alegre ao leme.
Maridos e esposas que não riem e não brincam mais juntos não amam
mais o outro. Existe uma certa infantilidade em torno do amor real. Cheguei à
conclusão que os nossos casamentos estão sofrendo de muitos esposos sóbrios e
contidos e de esposas tristes.
Claro, há problemas. Há doenças, dificuldades inesperadas, questões
financeiras, desentendimentos, dor, e até morte. Mas a vida prossegue – e é uma
pena que tantos casais nunca curtam a vida. Eles continuam na esperança de que
algum dia ficarão felizes e satisfeitos – quando todas as contas forem pagas,
quando as crianças crescerem, quando se aposentarem. Mas a vida passa tão
depressa, e tudo que acabam mostrando diante dela são as rugas e as linhas em
seus rostos preocupados.
Obrigado! Para mim não! O futuro é agora. Deus está no trono e tem
tudo sob controle. Graças a Deus por uma companheira que me ama. Planejo
desfrutar de cada minuto disso. Vou manter a alegria fluindo! Há tempo para
chorar, mas também tempo para se alegrar. O que é bom pesa mais que o mal –
então erga o olhar e viva.
A Bíblia diz, “O coração alegre é bom remédio, mas o espírito
abatido faz secar os ossos” (Provérbios 17:22).
9. Nunca se volte à
uma terceira pessoa na hora do problema!
Há sempre alguém ansioso para consolar um marido ou uma esposa
feridos. E quando não há ninguém com quem conversar em casa, muitos procuram
uma amizade fora – “alguém só pra conversar”. É aí que quase todo adultério
começa. O coro da igreja pode se tornar uma cama quente de adultério – se o
líder não tiver o discernimento de Deus. Maridos ou esposas ficam sentados em
casa, enquanto seus cônjuges em problemas gravitam junto à uma amizade
compreensiva do coro. Também acontece no trabalho, no escritório. Em qualquer
lugar onde as pessoas trabalhem juntas. Atualmente é ainda pior com tantas
pessoas magoadas buscando ajuda e conforto. Casos espúrios começam em meio à
muita inocência – simplesmente conversando sobre dores mútuas. Então se segue a
tendência. Com muita freqüência, termina em transferência de afeição e
adultério.
Nunca, nunca, jamais diga de seus problemas conjugais à uma
terceira pessoa. Nem mesmo aos mais íntimos amigos de seu próprio sexo. Eles
são em geral os primeiros a espalhar o seu problema para o mundo, e ficam na
posição de lhe poderem machucar quando mais precisar deles.
Apoie-se só em Jesus! Ele nunca conta – exceto ao Pai! É verdade,
há tão poucas pessoas a quem contar os problemas. Mas maridos e esposas
deveriam ser os melhores amigos. Devem depender só um do outro. Se inclinar
sobre qualquer outro lado leva à queda.
A Bíblia diz, “Suave é ao homem o pão ganho por fraude, mas depois
a sua boca se encherá de pedrinhas de areia” (Provérbios 20:17).
10. Consulte Cristo
em relação a cada detalhe do seu casamento!
Adão e Eva trouxeram o engano para o casamento, e então compuseram
a rebelião se escondendo da presença de Deus. Deus nunca se esconde – só o
homem. Mas Deus estava envolvido de forma vital com aquele primeiro matrimônio
entre os primeiros homem e mulher. E Ele está do mesmo jeito interessado em
todo casamento cristão hoje.
Nenhum casamento tem sucesso hoje se um ou ambos os cônjuges
estiver se ocultando de Deus. Mostre-me um casamento sem que um dos dois esteja
próximo a Jesus, e lhe mostro um casamento com pouca chance de sobreviver. Pelo
menos um dos dois precisa estar em diária consulta diante do Senhor. Precisa
haver uma linha direta imediata à sala do trono. Funciona melhor quando tanto o
esposo quanto a esposa estão falando com Ele – mas se houver um dos parceiros
fugindo de Deus, torna-se mais imperativo que o outro seja capaz de correr a um
lugar secreto de oração em busca de ajuda e orientação. Uma mulher de oração
pode muitas vezes salvar o seu casamento – como também pode um homem de oração.
O amor não é suficiente para manter um casamento forte – só o poder
de Deus pode fazer isso. Esse poder está em ação, nesse instante – curando e
conservando casamentos! O divórcio é resultado de um dos cônjuges – ou de os
dois haverem perdido a fé. Mas onde Jesus é Rei – o casamento pode ser um
sucesso!
“Ora, Àquele que é poderoso para vos guardar de tropeços e para vos
apresentar com exultação, imaculados diante da sua glória…majestade, império e
soberania” (Judas 24).
David Wilkerson - See more at:
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