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segunda-feira, 27 de abril de 2015

A pregação de Marco Feliciano que impactou o Mundo

www.youtube.com/watch?v=MbLt47bA24M

quarta-feira, 22 de abril de 2015

COMO RECEBER A DUPLA HONRA (Isaias 61.7) parte 02


INTRO: Na abertura da campanha, na semana passada, eu tinha pregado, usando Isaías 61:7 e o Salmo 126, dizendo que o cativeiro precisa ser quebrado para darmos o primeiro passo para recebermos de Deus a dupla honra em lugar da vergonha e da humilhação.
            Hoje, o segundo elo desta campanha, o Senhor quer te direcionar a dar o segundo passo em direção a dupla honra. Esse passo requer uma limpeza, santificação e consagração de nossa parte. Muita gente reclama quando Deus usa o pastor para exortar, mas saiba que Deus exorta porque ele ama, porque ele cuida, porque ele se importa com você. O mais interessado em te ouvir é Deus. E você, tem dado ouvidos a ele? O mais interessado em te responder é ele. E você, tem feito o que ele quer de você?  O mais interessado em te abençoar é ele. Mas muitas vezes ele não te dá o que você quer porque ele sabe que você não vai honrá-lo. Porque a bíblia diz em Tiago 4:
2 pedis e não recebeis, porque pedis mal, para esbanjardes em vossos prazeres.

Precisamos cuidar do nosso templo espiritual: a nossa vida espiritual.
II- A RESTAURAÇÃO DO TEMPLO - A primeira necessidade que o povo sentiu ao chegar em Jerusalém foi restaurar o templo. Agora eles tinham motivos para cantar, trazer a adoração de volta, pois eram livres e estavam felizes. Este evento nos leva para uma análise que a honra começa quando o nosso templo é restaurado.

Somos feitos para ser templos de Deus e no cativeiro, assim como aconteceu em Jerusalém quando o templo foi destruído é o que acontece conosco. O inimigo nos destrói, nos deixa em ruínas e uma vez que o cativeiro é quebrado, o nosso templo precisa ser reedificado, as ruínas precisam dar lugar aos novos ingredientes que o Espírito Santo colocará para a sua nova morada.
O povo sabia que não tinha como restabelecer a adoração ao Deus todo poderoso, sem antes, restaurarem o templo. Deus usa Zorobabel e após muitas lutas o templo é restaurado.

Restaurar o templo não é uma tarefa fácil, Zorobabel encontrou muitos desafios e desencorajamentos, mas Deus o animou, com uma promessa tremenda: Esforça-te e trabalhe, pois eu serei contigo.
Ageu 2:4  Todavia agora esforça-te, Zorobabel, diz Jeová; esforça-te, Josué, sumo sacerdote, filho de Jeozadaque; e esforçai-vos, todo o povo da terra, diz Jeová, e trabalhai; porque eu sou convosco, diz Jeová dos exércitos.
Diante da luta e da dificuldade o Senhor lhe diz: talvez você pense que este templo não é nada se comparado ao primeiro, mas eu te afirmo que a glória da segunda casa será maior que a da primeira (Ag-2.9). Uma vez que o templo foi restaurado, a adoração voltou e a presença de Deus esteve com o povo. restaurar o templo não é tarefa fácil, mas o resultado é recompensador.

Em 538 a.C. Zorobabel voltou do CATIVEIRO na qualidade de governador dos judeus. Restabeleceu o culto e reconstruiu o Templo {#Ed 2$-5$} com a ajuda de Ageu {#Ag 1$-2$} e de Zacarias {#Zc 4$}.

Então seu cativeiro foi quebrado e agora você tem que restaurar seu templo, a santidade, sua adoração a Deus, oração, comunhão, intimidade com Deus. E a honra virá. A glória da segunda casa será maior do que a primeira! O melhor de Deus estará chegando e vai se cumprir! Será que você crê?
Pode ser difícil , mas:
Tenha bom ânimo e coragem: você vencerá todas as dificuldades! A vida apresenta-nos problemas às vezes difíceis. Mas dificuldade superada é problema resolvido. Jamais desanime: você há de vencer galhardamente todos os problemas que se lhe apresentarem.
Se o problema for complexo, divida-o em partes, e vença cada uma delas separadamente.
Mas não desanime jamais!

A Lição da Formiga

Outro dia, vi uma formiga que carregava uma enorme folha.
A formiga era pequena e a folha devia ter, no mínimo, dez vezes o tamanho dela.
A formiga a carregava com sacrifício.
Ora a arrastava, ora a tinha sobre a cabeça.
Quando o vento batia, a folha tombava, fazendo cair também a formiga.
Foram muitos os tropeços, mas nem por isso a formiga desanimou de sua tarefa.
Eu a observei e acompanhei, até que chegou próximo de um buraco, que devia ser a porta de sua casa.
Foi quando pensei: “Até que enfim ela terminou seu empreendimento”.
Ilusão minha.
Na verdade, havia apenas terminado uma etapa.
A folha era muito maior do que a boca do buraco, o que fez com que a formiga a deixasse do lado de fora para, então, entrar sozinha.
Foi aí que disse a mim mesmo: “Coitada, tanto sacrifício para nada.”
Lembrei-me ainda do ditado popular: “Nadou, nadou e morreu na praia.”
Mas a pequena formiga me surpreendeu.
Do buraco saíram outras formigas, que começaram a cortar a folha em pequenos pedaços.
Elas pareciam alegres na tarefa.
Em pouco tempo, a grande folha havia desaparecido, dando lugar a pequenos pedaços e eles estavam todos dentro do buraco.
Imediatamente me peguei pensando em minhas experiências.
Quantas vezes desanimei diante do tamanho das tarefas ou dificuldades?
Talvez, se a formiga tivesse olhado para o tamanho da folha, nem mesmo teria começado a carregá-la.
Invejei a persistência, a força daquela formiguinha.
Após meu encontro com aquela formiga, saí mais fortalecido em minha caminhada. Agradeci ao Senhor por ter colocado aquela formiga em meu caminho ou por me ter feito passar pelo caminho dela.

Sonhos não morrem, apenas adormecem na alma da gente.

quinta-feira, 9 de abril de 2015

COMO RECEBER A DUPLA HONRA (Isaias 61.7) parte1

Isaías 61:7
Em lugar da vossa vergonha, tereis dupla honra; em lugar da afronta, exultareis na vossa herança; por isso, na vossa terra possuireis o dobro e tereis perpétua alegria. (RA)
Em lugar da vossa vergonha, haveis de ter uma porção dobrada; e em lugar de confusão vos exultareis na vossa porção: por isso na vossa terra possuireis o dobro; tereis uma alegria sempiterna. (RC)
A vergonha e a desgraça que vocês passaram eram duas vezes mais do que mereciam; mas agora vocês viverão no seu país, onde receberão o dobro de riquezas e serão felizes para sempre. (NTLH)

INTRO: No Salmo 126 percebemos um povo alegre porque os que estavam no cativeiro haviam retornado. Eles diziam que estavam com a boca cheia de riso, os lábios cheios de cânticos, eles estavam como os que sonham. Após um período de muita humilhação e vergonha, agora eles estavam sendo honrados. todos querem ser honrados, mas nem todos conseguem alcançar a honra. O que fazer para receber de Deus a dupla honra em lugar da vergonha e da humilhação?

I - O CATIVEIRO PRECISA SER QUEBRADO –

No dicionário Aurélio, a palavra ca.ti.vei.ro é um Substantivo masculino que significa:
1.V. escravidão (1).
2.Local em que se mantém um indivíduo cativo ou sequestrado.

No cativeiro não há sonhos, nem alegria ou cânticos. Observe que no Salmo 126 eles sonham, cantam, demonstram alegria, porém se olharmos no Salmo 137, perceberemos que eles penduraram as suas harpas, estavam tristes, perderam a esperança e deixaram de sonhar.
Cativeiro é o lugar que a pessoa fica aprisionada. Pode ser:
1. O Cativeiro Satânico – identificado em alguns tipos de doenças e na prática do pecado. Nesse tipo de cativeiro o homem ama e pratica o pecado. Maldito cativeiro

2. O Cativeiro Religioso – trata-se de um processo usado pela religião para prender suas vítimas em heresias, enganos, idolatrias, feitiçarias, etc. etc. Maldito cativeiro
 
3. O Cativeiro do Homem – identificado em diversos tipos de prisões. Existem as prisões judiciais, jurídicas, emocionais, carnais, sentimentais ou amorosas, etc. etc.

Quando Jesus entra em nossa vida e quebra o cativeiro, nós ficamos como quem sonha, pois parece que não acreditamos na mudança que foi gerada em nós e nas novas possibilidades que aparecem em nossa mente. Quando o cativeiro é quebrado e somos libertos, começamos a ter um vislumbre que nós podemos ir além dos limites que nos foram impostos no cativeiro e viver uma vida que vale a pena ser vivida.

Ilustração:

A águia
História contada por James
Aggrey, político e educador em Gana, numa reunião de lideranças
populares, que discutiam os caminhos de libertação do domínio colonial inglês.
“Era uma vez um camponês que foi à floresta vizinha apanhar um pássaro para mantê-lo cativo
em sua casa. Conseguiu pegar um filhote de águia. Colocou-o no galinheiro junto com as galinhas. Comia milho e rações próprias para galinhas. Embora a águia fosse a rainha de todos os pássaros”. Depois de cinco anos, este homem recebeu em sua casa a visita de um naturalista. Enquanto passeavam pelo jardim, disse o naturalista:
__ Esse pássaro aí não é galinha. É uma águia.
De fato – disse o camponês. É águia. Mas eu criei como galinha. Ela não é mais uma águia.
Transformou-se em galinha como as outras, apesar das asas de quase três metros de extensão.
Não – retrucou o naturalista. Ela é e será sempre uma águia. Pois tem um coração de águia. Este
coração fará um dia voar às alturas.
Não, não – insistiu o camponês. Ela virou galinha e jamais voará como águia.
Então decidiram fazer uma prova. O naturalista tomou a águia, ergueu-a bem alto e desafiando-a
disse:
__ Já que você de fato é uma águia, já que você pertence ao céu e não à terra, então abra suas
asas e voe!
A águia pousou sobre o braço estendido do naturalista. Olhava distraidamente ao redor. Viu as
galinhas lá embaixo, ciscando grãos. E pulou para junto delas.
O camponês comentou:
__ Eu lhe disse, ela virou uma simples galinha!
__ Não – tornou a insistir o naturalista. Ela é uma águia. E uma águia será sempre uma águia.
Vamos experimentar novamente amanhã.
No dia seguinte, o naturalista subiu com a águia no teto da casa. Sussurrou-lhe:
__ Águia, já que você é uma águia, abra suas asas e voe!
Mas quando a águia viu lá embaixo as galinhas, ciscando o chão, pulou e foi para junto delas.
O camponês sorriu e voltou à carga:
__ Eu lhe havia dito, ela virou galinha!
__ Não – respondeu firmemente o naturalista. Ela é águia, possuirá sempre um coração de águia.
Vamos experimentar ainda uma última vez. Amanhã a farei voar.
No dia seguinte, o naturalista e o camponês levantaram cedo. Pegaram a águia, levaram-na para
fora da cidade, longe das casas dos homens, no alto de uma montanha. O sol nascente dourava os picos das montanhas. O naturalista ergueu a águia para o alto e ordenou-lhe:
__ Águia, já que você é uma águia, já que você pertence ao céu e não à terra, abra suas asas e
voe!
A águia olhou ao redor. Tremia como se experimentasse nova vida. Mas não voou. Então o
naturalista segurou-a firmemente, bem na direção do sol, para que seus olhos pudessem encher-se da claridade solar e da vastidão do horizonte. Nesse momento, ela abriu suas potentes asas, grasnou com o típico
kau-kau das águias e ergueu-se, soberana, sobre si mesma. E começou a voar, a voar para o alto, a voar cada vez para mais alto. Voou... voou... até confundir-se com o azul do firmamento...”
E
Aggrey terminou conclamando:
__ Irmãos e irmãs! Nós fomos criados à imagem e semelhança de Deus! Mas houve pessoas que
nos fizeram pensar como galinhas. E muito de nós ainda acham que somos efetivamente galinhas.
Mas nós somos águias. Por isso, companheiros e companheiras, abramos as asas e voemos.
Voemos como águias. Jamais nos contentemos com os grãos que nos jogarem aos pés para
ciscar.
Texto extraído do Livro “A Águia e a Galinha”

Pr Rômulo Martins/Ministério AVIVA

quinta-feira, 2 de abril de 2015

Abra as suas asas e voe

A águia

História contada por James Aggrey, político e educador em Gana, numa reunião de lideranças
populares, que discutiam os caminhos de libertação do domínio colonial inglês.
“Era uma vez um camponês que foi à floresta vizinha apanhar um pássaro para mantê-lo cativo
em sua casa. Conseguiu pegar um filhote de águia. Colocou-o no galinheiro junto com as galinhas. Comia milho e rações próprias para galinhas. Embora a águia fosse a rainha de todos os pássaros”. Depois de cinco anos, este homem recebeu em sua casa a visita de um naturalista. Enquanto passeavam pelo jardim, disse o naturalista:
__ Esse pássaro aí não é galinha. É uma águia.
De fato – disse o camponês. É águia. Mas eu criei como galinha. Ela não é mais uma águia.
Transformou-se em galinha como as outras, apesar das asas de quase três metros de extensão.
Não – retrucou o naturalista. Ela é e será sempre uma águia. Pois tem um coração de águia. Este
coração fará um dia voar às alturas.
Não, não – insistiu o camponês. Ela virou galinha e jamais voará como águia.
Então decidiram fazer uma prova. O naturalista tomou a águia, ergueu-a bem alto e desafiando-a
disse:
__ Já que você de fato é uma águia, já que você pertence ao céu e não à terra, então abra suas
asas e voe!
A águia pousou sobre o braço estendido do naturalista. Olhava distraidamente ao redor. Viu as
galinhas lá embaixo, ciscando grãos. E pulou para junto delas.
O camponês comentou:
__ Eu lhe disse, ela virou uma simples galinha!
__ Não – tornou a insistir o naturalista. Ela é uma águia. E uma águia será sempre uma águia.
Vamos experimentar novamente amanhã.
No dia seguinte, o naturalista subiu com a águia no teto da casa. Sussurrou-lhe:
__ Águia, já que você é uma águia, abra suas asas e voe!
Mas quando a águia viu lá embaixo as galinhas, ciscando o chão, pulou e foi para junto delas.
O camponês sorriu e voltou à carga:
__ Eu lhe havia dito, ela virou galinha!
__ Não – respondeu firmemente o naturalista. Ela é águia, possuirá sempre um coração de águia.
Vamos experimentar ainda uma última vez. Amanhã a farei voar.
No dia seguinte, o naturalista e o camponês levantaram cedo. Pegaram a águia, levaram-na para
fora da cidade, longe das casas dos homens, no alto de uma montanha. O sol nascente dourava os picos das montanhas. O naturalista ergueu a águia para o alto e ordenou-lhe:
__ Águia, já que você é uma águia, já que você pertence ao céu e não à terra, abra suas asas e
voe!
A águia olhou ao redor. Tremia como se experimentasse nova vida. Mas não voou. Então o
naturalista segurou-a firmemente, bem na direção do sol, para que seus olhos pudessem encher-se da claridade solar e da vastidão do horizonte. Nesse momento, ela abriu suas potentes asas, grasnou com o típico kau-kau das águias e ergueu-se, soberana, sobre si mesma. E começou a voar, a voar para o alto, a voar cada vez para mais alto. Voou... voou... até confundir-se com o azul do firmamento...”
E Aggrey terminou conclamando:
__ Irmãos e irmãs! Nós fomos criados à imagem e semelhança de Deus! Mas houve pessoas que
nos fizeram pensar como galinhas. E muito de nós ainda acham que somos efetivamente galinhas.
Mas nós somos águias. Por isso, companheiros e companheiras, abramos as asas e voemos.
Voemos como águias. Jamais nos contentemos com os grãos que nos jogarem aos pés para
ciscar.
Texto extraído do Livro “A Águia e a Galinha”

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