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quarta-feira, 22 de abril de 2015

COMO RECEBER A DUPLA HONRA (Isaias 61.7) parte 02


INTRO: Na abertura da campanha, na semana passada, eu tinha pregado, usando Isaías 61:7 e o Salmo 126, dizendo que o cativeiro precisa ser quebrado para darmos o primeiro passo para recebermos de Deus a dupla honra em lugar da vergonha e da humilhação.
            Hoje, o segundo elo desta campanha, o Senhor quer te direcionar a dar o segundo passo em direção a dupla honra. Esse passo requer uma limpeza, santificação e consagração de nossa parte. Muita gente reclama quando Deus usa o pastor para exortar, mas saiba que Deus exorta porque ele ama, porque ele cuida, porque ele se importa com você. O mais interessado em te ouvir é Deus. E você, tem dado ouvidos a ele? O mais interessado em te responder é ele. E você, tem feito o que ele quer de você?  O mais interessado em te abençoar é ele. Mas muitas vezes ele não te dá o que você quer porque ele sabe que você não vai honrá-lo. Porque a bíblia diz em Tiago 4:
2 pedis e não recebeis, porque pedis mal, para esbanjardes em vossos prazeres.

Precisamos cuidar do nosso templo espiritual: a nossa vida espiritual.
II- A RESTAURAÇÃO DO TEMPLO - A primeira necessidade que o povo sentiu ao chegar em Jerusalém foi restaurar o templo. Agora eles tinham motivos para cantar, trazer a adoração de volta, pois eram livres e estavam felizes. Este evento nos leva para uma análise que a honra começa quando o nosso templo é restaurado.

Somos feitos para ser templos de Deus e no cativeiro, assim como aconteceu em Jerusalém quando o templo foi destruído é o que acontece conosco. O inimigo nos destrói, nos deixa em ruínas e uma vez que o cativeiro é quebrado, o nosso templo precisa ser reedificado, as ruínas precisam dar lugar aos novos ingredientes que o Espírito Santo colocará para a sua nova morada.
O povo sabia que não tinha como restabelecer a adoração ao Deus todo poderoso, sem antes, restaurarem o templo. Deus usa Zorobabel e após muitas lutas o templo é restaurado.

Restaurar o templo não é uma tarefa fácil, Zorobabel encontrou muitos desafios e desencorajamentos, mas Deus o animou, com uma promessa tremenda: Esforça-te e trabalhe, pois eu serei contigo.
Ageu 2:4  Todavia agora esforça-te, Zorobabel, diz Jeová; esforça-te, Josué, sumo sacerdote, filho de Jeozadaque; e esforçai-vos, todo o povo da terra, diz Jeová, e trabalhai; porque eu sou convosco, diz Jeová dos exércitos.
Diante da luta e da dificuldade o Senhor lhe diz: talvez você pense que este templo não é nada se comparado ao primeiro, mas eu te afirmo que a glória da segunda casa será maior que a da primeira (Ag-2.9). Uma vez que o templo foi restaurado, a adoração voltou e a presença de Deus esteve com o povo. restaurar o templo não é tarefa fácil, mas o resultado é recompensador.

Em 538 a.C. Zorobabel voltou do CATIVEIRO na qualidade de governador dos judeus. Restabeleceu o culto e reconstruiu o Templo {#Ed 2$-5$} com a ajuda de Ageu {#Ag 1$-2$} e de Zacarias {#Zc 4$}.

Então seu cativeiro foi quebrado e agora você tem que restaurar seu templo, a santidade, sua adoração a Deus, oração, comunhão, intimidade com Deus. E a honra virá. A glória da segunda casa será maior do que a primeira! O melhor de Deus estará chegando e vai se cumprir! Será que você crê?
Pode ser difícil , mas:
Tenha bom ânimo e coragem: você vencerá todas as dificuldades! A vida apresenta-nos problemas às vezes difíceis. Mas dificuldade superada é problema resolvido. Jamais desanime: você há de vencer galhardamente todos os problemas que se lhe apresentarem.
Se o problema for complexo, divida-o em partes, e vença cada uma delas separadamente.
Mas não desanime jamais!

A Lição da Formiga

Outro dia, vi uma formiga que carregava uma enorme folha.
A formiga era pequena e a folha devia ter, no mínimo, dez vezes o tamanho dela.
A formiga a carregava com sacrifício.
Ora a arrastava, ora a tinha sobre a cabeça.
Quando o vento batia, a folha tombava, fazendo cair também a formiga.
Foram muitos os tropeços, mas nem por isso a formiga desanimou de sua tarefa.
Eu a observei e acompanhei, até que chegou próximo de um buraco, que devia ser a porta de sua casa.
Foi quando pensei: “Até que enfim ela terminou seu empreendimento”.
Ilusão minha.
Na verdade, havia apenas terminado uma etapa.
A folha era muito maior do que a boca do buraco, o que fez com que a formiga a deixasse do lado de fora para, então, entrar sozinha.
Foi aí que disse a mim mesmo: “Coitada, tanto sacrifício para nada.”
Lembrei-me ainda do ditado popular: “Nadou, nadou e morreu na praia.”
Mas a pequena formiga me surpreendeu.
Do buraco saíram outras formigas, que começaram a cortar a folha em pequenos pedaços.
Elas pareciam alegres na tarefa.
Em pouco tempo, a grande folha havia desaparecido, dando lugar a pequenos pedaços e eles estavam todos dentro do buraco.
Imediatamente me peguei pensando em minhas experiências.
Quantas vezes desanimei diante do tamanho das tarefas ou dificuldades?
Talvez, se a formiga tivesse olhado para o tamanho da folha, nem mesmo teria começado a carregá-la.
Invejei a persistência, a força daquela formiguinha.
Após meu encontro com aquela formiga, saí mais fortalecido em minha caminhada. Agradeci ao Senhor por ter colocado aquela formiga em meu caminho ou por me ter feito passar pelo caminho dela.

Sonhos não morrem, apenas adormecem na alma da gente.

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