Os ataques sofridos pela ONG AfroReggae
em suas unidades na Vila Cruzeiro e Complexo do Alemão foram tema de uma
reportagem do programa Fantástico, nesse domingo, 11 de agosto.
O programa da TV Globo teve acesso à
transcrição de uma conversa entre os
traficantes Luis Fernando da Costa, conhecido como Fernandinho Beira-Mar,
e Márcio dos Santos Nepomucemo, o Marcinho VP, no presídio federal de
Catanduvas, no interior do Paraná.
A polícia investiga se a ordem para os
ataques teria partido de Beira-Mar nessa conversa, depois que o traficante
disse a Marcinho VP para dar um “Salve” para José Junior, coordenador do
AfroReggae.
O contexto da conversa envolvia a
revelação, por parte de Marcinho VP a Beira-Mar, de que o pastor Marcos Pereira
havia sido preso sob acusação de estupro contra fiéis da Assembleia de Deus dos
Últimos Dias (ADUD).
No diálogo, Marcinho VP diz ainda que
José Junior teria “comprado” as testemunhas de acusação contra Marcos Pereira,
forjando o caso. Beira-Mar responde dizendo que seria necessário “mandar um
salve para o Juninho”. A palavra “salve” vem sendo interpretada pela Polícia
como “ataque”.
Pastor inocente
Caso se confirmem as hipóteses
investigadas pela Polícia, Marcos Pereira seria tido como inocente das
acusações de ter ordenado os ataques contra o AfroReggae. Para o advogado de
defesa do pastor, Luis Carlos Silva Neto, o diálogo entre os traficantes prova
a inocência não apenas em relação aos ataques à ONG, mas das acusações de
estupro.
“Para mim, é uma prova contundente,
cabal, de que infelizmente o pastor Marcos Pereira da Silva está sofrendo
injúrias. Estou requerendo inclusive, que este acusador-mor, José Junior, seja
ouvido pela Justiça”, disse Neto.
A reportagem do Fantástico ouviu ainda
José Junior, que negou ter forjado as denúncias contra o pastor: “Essa
informação não é uma informação correta. Então, eu acho que existem interesses
também de outras pessoas, em colocá-los [os traficantes Fernandinho Beira-Mar e
Marcinho VP] contra a gente”.
Até o final
do ano já estará disponível os serviços com custo reduzido e smartphones com
conteúdo cristão.
De acordo com o blog Primeiro
Lugar On-line, da Revista Exame, a empresa francesa Sisteer estará lançando no
Brasil uma operadora de celular focada no público evangélico.
A operadora recebeu o
nome de Fish Fone e terá a logomarca de um peixe, símbolo do cristianismo, como
marca. Apesar de ser um projeto da Sisteer, a infraestrutura será cedida pela Vivo,
empresa espanhola que lidera o mercado de telefonia móvel no país.
O produto a ser oferecido
pela Fish Fone será ligações a preço reduzidos e smartphones configurados para
acessar as redes sociais evangélicas e conteúdo religioso. A ideia é que até o
final do ano a empresa já esteja funcionando em todo o país.
A criação da operadora de
celular se dá pela quantidade de evangélicos no Brasil, de acordo com o
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) há 40 milhões de
evangélicos e até 2020 esses religiosos serão maioria no país.
O jornalista Lino Bocchini publicou em sua coluna no site da revista
Carta Capital um artigo no qual compara o papa Francisco, que está no
Brasil para a Jornada Mundial da Juventude, com o pastor e deputado
federal Marco Feliciano, que é também presidente da Comissão de Direitos
Humanos da Câmara. Classificando o líder da Igreja Católica como um “Feliciano com muito
mais poder e o apoio da Globo”, Bocchini afirma que motivações como
homofobia, machismo, apego ao dinheiro e religião interferindo no Estado
seriam comuns entre o Papa Francisco, Marco Feliciano, e também o
pastor Silas Malafaia. Ele afirma ainda que o papa Francisco teria um
agravante em ralação a Feliciano, que é o fato de deter mais poder, e
que os evangélicos são injustiçados por receberem um “tsunami de
críticas” ao defenderem os mesmos ideais que o papa. - As mesmas bandeiras conservadoras levantadas pelo presidente da
Comissão de Direitos Humanos do Congresso estão no centro da atuação da
igreja católica há séculos – afirma, ressaltando que o atual pontífice
comunga destes ideais e não se mostra disposto a alterá-los. Ao justificar sua acusação de homofobia dirigida ao líder católico, o
colunista cita uma preocupação do papa com o que chama de “lobby gay”
no Vaticano, citando o site católico Reflexión y Liberación, para o qual
o papa teria afirmado: – Na Cúria há gente santa de verdade. Mas também
há uma corrente de corrupção, é verdade. Fala-se de lobby gay, e é
verdade, ele está aí… temos que ver o que podemos fazer. O machismo também foi citado na comparação, justificado pelo
colunista pelo fato de a Igreja Católica não ordenar mulheres, e também
pela luta travada tanto por líderes católicos quanto evangélicos contra a
legalização do aborto. Uma reportagem da revista Exame que afirma que o Banco do Vaticano
gere cerca de 6 bilhões de euros em ativos e um vídeo que circulou
recentemente, no qual Marco Feliciano pedia a senha de um cartão de
crédito para um fiel, foram os exemplos usados para afirmar que os
religiosos citados se atém ao dinheiro, apesar da recente recusa do papa
Francisco a luxos e regalias aos quais o líder máximo da Igreja
Católica normalmente são submetidos. - Não sou um estudioso do cristianismo, mas acredito que valores como
ajuda ao próximo, desapego e amparo aos pobres não combinam com a
acumulação de fortunas dessa grandeza – afirma Bocchini, que também
criticou o que ele classificou como “promiscuidade com o poder público”,
citando a proximidade de líderes religiosos com a política e também a
presença de crucifixos em repartições públicas e até mesmo “mensagens
religiosas nas notas de dinheiro”. Lino Bocchini finaliza afirmando que Marco Feliciano é injustiçado
por ser, supostamente, hostilizado pela imprensa, enquanto o papa
Francisco foi recebido de braços abertos por vários canais de
comunicação, mas critica a missa de domingo transmitida há anos pela
Rede Globo, bem como a recente aproximação da emissora com o público
evangélico. Pelo Twitter, Marco Feliciano comentou a comparação feita na revista
Carta Capital, e também a diferença de tratamento existente, por padre
de emissoras como a Rede Globo, às ideias defendidas por católicos e
evangélicos. - Qdo falo de preconceituoso religioso e perseguição religiosa contra
evangélicos, me chamam de teórico da conspiração. Desperta igreja! –
escreveu Feliciano. Por Dan Martins, para o Gospel+ fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/papa-francisco-marco-feliciano-poder-afirma-jornalista-58676.html
O fleumático, geralmente é calmo, frio, equilibrado e
por isso a vida para ele é feliz e descompromissada; raramente explode
em risos ou em raiva, conseguem fazer os outros rirem, mas ele mesmo não
solta um sorriso sequer; sempre diz: “alguém devia fazer alguma coisa”, mas ele não faz. Porém é habilidoso para promover paz e conciliação.
E é claro que traz suas forças e fraquezas:
Forças: É calmo, tranqüilo,
cumpridor dos deveres, líder, imperturbável, para ele é fácil ouvir os
outros em seus problemas, o que é difícil para o sangüíneo e colérico,
trabalha bem sob pressão, por isso cumpre suas obrigações e gosta de
cumprir horários.
Fraquezas: É um tipo de pessoa
calculista, desmotivada. É muito pretensiosa, desconfiada, e isto a
afasta dos outros. É pessoa indecisa nas suas decisões e temerosa. Esse
tipo de pessoa é muito castigada pelo seu egoísmo.
Problemas causados: Através das suas piadas não se esforça para realizar suas tarefas em ritmo satisfatório.
Na Bíblia temos Abraão como fleumático: Todas as
qualidades do fleumático estavam presentes na vida do fiel Abraão. Ele
era pacífico, prático e bem humorado, Gn.13:8-9; leal, calmo e
eficiente, Gn.14:14-16; cumpridor de seus deveres, Gn.14:20; conservador
em seus princípios, Gn.14:22-24. Deus o provou em todas as suas
promessas, mas ele permaneceu firme na fé. Dele disse Deus: “Eu o tenho
conhecido”, Gn.18:19. Todavia, ele apresentava também os defeitos desse
tipo de temperamento. Com o crescimento da sua vida espiritual e
submissão a Deus, assumiu suas posições e foi liberto da incredulidade,
Hb.11:8-9; do medo, Hb.11 :17 e fortalecido na fé, Gn.22:8. Apesar de
seu temperamento, o seu direcionamento à Deus, o fez um dos maiores
homens que já viveu.
Profissionalmente: Podem ser bons diplomatas, administradores, professores e técnicos.
Dicas para servir a Deus: Se você é fleumático, use seu amor, sua
maneira carinhosa de ser, para mostrar ao mundo que vive no ódio e no
desamor, o amor Daquele que deu o Seu único Filho por nós e que nos amou
primeiro.
Pelo Twitter ele tentou explicar aos críticos que sua proposta está relacionada ao trabalho do psicólogo.
por Leiliane Roberta Lopes
Campos explica porque seu projeto não pode ser chamado de "cura gay"
O deputado João Campos (PSDB-GO) usou o Twitter
para explicar o Projeto de Decreto Legislativo (PDC) 234/2011 que
recebeu o nome, pejorativamente, de “cura gay” e que foi aprovado na
sessão desta terça-feira (18) na Comissão de Direitos Humanos e
Minorias. Negando que o texto fale de curar homossexuais, o
deputado afirma que a proposta defende a autonomia do profissional de
psicologia que apenas no Brasil fica impedido de ajudar os pacientes que
se queixam da opção homossexual. “No PDC 234 defendo a autonomia
do profissional de psicologia. A resolução do CPF ofende o inc. XIII do
artigo 5º da CF”, escreveu ele. O texto do projeto tenta sustar os
artigos 3 e 4 da resolução nº 1/1999 do Conselho Federal de Psicologia
que diz: “Art. 3° – os psicólogos não exercerão qualquer ação que
favoreça a patologização de comportamentos ou práticas homoeróticas, nem
adotarão ação coercitiva tendente a orientar homossexuais para
tratamentos não solicitados. Parágrafo único – Os psicólogos não colaborarão com eventos e serviços que proponham tratamento e cura das homossexualidades.
Art. 4º – Os psicólogos não se pronunciarão, nem participarão de
pronunciamentos públicos, nos meios de comunicação de massa, de modo a
reforçar os preconceitos sociais existentes em relação aos homossexuais
como portadores de qualquer desordem psíquica.” Ao se justificar, o
deputado diz que a “resolução do CFP ofende um dos princípios da ética
medica, a autonomia do profissional” e que esta seria uma das razões
para que a Câmara aprove seu projeto. “Eis outra razão porque aprovar o
PDC 234: a Resolução do CFP é homofóbica, pois se o homossexual quiser
ser ajudado não pode, mas o hetero pode.”
Não é cura gay
Foi
também pelo Twitter que João Campos explicou de onde surgiu o nome
“cura gay”. “Os ativistas gays denominaram o PDC 234 de cura gay
tentando desqualificá-lo e desacreditá-lo para que fosse rejeitado. Não
conseguiram”, disse ele. Criticando a polêmica que foi feita pela
aprovação do texto na CDHM, Campos afirmou que é ignorância dizer que
sua proposta tentar curar homossexuais. “A Resolução do CFP trata
psicólogos e homossexuais como cidadãos menores. Desrespeita-os. A
decisão da CDHM corrige isso.” “Será que tem gente esclarecida e de boa fé que acredita nessa bobagem de que o PDC 234 versa sobre cura gay?? Tenho pena…”
Psicólogos comparam trauma de vítimas de ataque ao de uma guerra
Atenção e amparo é o que pode ajudar os jovens a superar, dizem os psicólogos. É preciso deixar que eles falem do medo que estão sentindo e insistir que desabafem quando estiverem muito calados.
Depois de uma experiência brutal como a de quinta-feira (7), os alunos da Escola Tasso da Silveira vão precisar de tempo e de apoio. O Jornal Nacional foi ouvir psicólogos sobre esta questão.
A dor, em uma idade que devia ser de alegria. Além da dor, o medo.
“Elas encolherem, elas se fecharem, não querer partilhar mais nada na vida. Ter medo de tudo. Desenvolver sintomas fóbicos. Desenvolver o que hoje a mídia chama muito de síndrome do pânico e não querer mais sair de casa, não querer estabelecer laços”, explicou Rita Manso, do Instituto Psicologia da UERJ.
Difícil é superar as lembranças: "Ele morreu no pé. Eu não tive reação. E os tiros continuavam no andar de cima” contou um menino. "Ele procurava as pessoas assim, mirava as pessoas e atirava", lembrou outro.
O horror vivido pelas crianças de Realengo é tão forte quanto o de quem passa por uma guerra, como explica a psicóloga: “São situações de limite. O ser humano é colocado no limiar do possível de suportar, mas as pessoas inventam formas de continuar suas vidas”, explica.
A escola deixa de ser vista o lugar acolhedor, onde começa o futuro, onde são feitas amizades, onde se prepara para enfrentar os desafios do trabalho, das profissões: o mundo adulto. Porque a violência do mundo adulto invadiu o lugar que eles consideravam seguro e destruiu os amigos deles.
“Isso aconteceu na escola. Elas podem evitar ir para a escola. Elas podem ter medo de retornar à escola e o aprendizado se torna cada vez mais difícil”, declarou o psiquiatra da UFRJ William Berger.
Atenção e amparo é o que pode ajudar os jovens a superar, dizem os psicólogos. É preciso deixar que eles falem do medo que estão sentindo, insistir que desabafem quando estiverem muito calados. E como acontece tantas vezes: este sofrimento terrível pode levar os jovens a uma compreensão mais profunda do mundo e mais cheia de esperança.
A prisão do pastor Marcos Pereira na última terça-feira, 07 de maio, sob acusação de estupro de fiéis da Assembleia de Deus dos Últimos Dias (ADUD), e a revelação de que haveriam outras 20 acusações semelhantes, levou o deputado estadual Paulo Ramos (PDT) a discursar em sua defesa na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro na quarta-feira, 08 de maio.
Em seu discurso, Ramos afirma que a prisão do pastor é fruto de uma armação feita entre José Junior, líder do Afroreggae e adversário de Marcos Pereira, e os controladores das Organizações Globo. O deputado observou ainda que a atuação do pastor nas comunidades do Rio de Janeiro já foi de grande utilidade para o Estado, e que os governos já recorreram à influência do pastor para conseguir sucesso em ações nos morros e na finalização de rebeliões nos presídios cariocas.
Ramos questionou o motivo de a prisão ter sido feita pela Delegacia de Combate às Drogas (DCOD) e não pela Delegacia de Proteção à Mulher, e disse ainda que as acusações contra o pastor foram feitas há mais de um ano, e nesse período não se apurou nada sobre os supostos crimes.
A fala do deputado destaca que a prisão ocorreu justamente num momento que a emissora da família Marinho teria cometido deslizes na cobertura do caso envolvendo o traficante conhecido como Matemático.
Outro ponto frisado pelo deputado, que foi apoiado por outros parlamentares em sua fala, é que as investigações mencionam um depoimento de Ana Madureira Silva, que seria ex esposa do pastor Marcos Pereira e o teria acusado de um estupro cometido após dez anos de casamento. Entretanto, o deputado Paulo Ramos observou que Ana Madureira nunca se divorciou do pastor, é a mãe dos filhos dele, e alega que nunca deu depoimentos à Polícia acusando seu marido de estupro.
Paulo Ramos e Marcos Pereira mantém um relacionamento de proximidade, e em julho de 2012, o pastor foi homenageado na Assembleia Legislativa a partir de uma iniciativa do deputado.
Assista à íntegra do discurso do deputado estadual Paulo Ramos (PDT) sobre a prisão do pastor Marcos Pereira:
Em seu blog, o deputado Paulo Ramos publicou um texto em que afirma que “brevemente o José Júnior estará completamente identificado, a sua ação esclarecida e as comunidades, que na verdade são vítimas desse programa [AfroReggae], seguramente vão aplaudir quando ele estiver afastado das políticas públicas do Governo, que seguramente não vão levar a lugar algum”.
Waguinho
O cantor e pastor Waguinho foi outro que alegou serem as denúncias fruto de uma armação contra o pastor. Em entrevista á rádio Melodia FM 97,5, o cantor e membro da ADUD ressaltou que as investigações contra Marcos Pereira ocorrem há mais de um ano, e nesse período, nenhuma prova foi levantada contra o pastor.
Waguinho destacou ainda que as acusações são apenas testemunhais, feitas por pessoas que eram membros da ADUD e se desligaram da denominação.
Em sua fala, o cantor destacou ainda que durante o tempo em que Marcos Pereira atua nas comunidades, ajudou a recuperar diversas pessoas que sofriam com dependência química.
Assista à entrevista de Waguinho à rádio Melodia FM 97,5:
Conversão
De acordo com informações repassadas por Marcelo Patrício, advogado de Marcos Pereira, ao portal Uol, em seus primeiros dias no Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, o pastor já teria pregado a detentos e convertido alguns.
“Ele está tranquilo, pregando a palavra de Deus. Ele sabe que tudo na vida tem um propósito e disse que se Deus colocou ele lá, é porque alguém na prisão precisa da ajuda dele, é para ele ajudar. Ele está junto com os outros presos e já converteu alguns”, disse o advogado, que revelou ainda que Marcos Pereira está sendo mantido numa cela individual.
Marco Feliciano, alvo da mídia depois de ser nomeado presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minoria da Câmara (CDHM), foi um dos mais esperados pregadores do Congresso Internacional de Missões dos Gideões Missionários da Última Hora 2013, em Camboriú (SC).
Durante o culto do dia 28 de abril, milhares de evangélicos se emocionaram e gritaram juntos em coro: “Feliciano, nos representa!”
Feliciano fez sua pregação sobre um Jesus que manda parar o vento e que ressuscitar um morto como Lázaro. “Eu sou apaixonado em pregar um Cristo super-homem”.
Entretanto, Marco Feliciano continuou relatando o sofrimento de Jesus antes e durante a crucificação e comparou com o que está passando.
Citando Marcos 14, ele diz que Jesus, que sabe que vai morrer, pede por oração e cantar de hinos para ele. “Tem dia que você tem que carregar a cruz sozinho. Nem meu melhor amigo pode acompanhar. Ele levanta e seus discípulos estão dormindo.” Marco Feliciano relata uma revelação que teve sobre o intervalo de tempo em que Jesus em oração pediu a Deus para tirar-lhe o cálice e em seguida e disse para que fosse feita a Sua vontade. “ Se for possível passa de mim este cálice’ [diz Jesus]. Mas aí tem uma vírgula, que é colocada em uma sentença para dar tempo daquele que está falando respirar.”
“Aquela vírgula foi o momento em que Jesus teve para respirar a sua angústia. E Jesus muda e diz: ‘Todavia que seja feita a sua vontade’”.
Feliciano afirma que entendeu o que aconteceu nesse breve momento em que Jesus respirou e mudou a sua postura diante de Deus. “Eu chorei o dia que entendi isso”.
Segundo ele, durante aquele instante em que respirou, Jesus pôde ver muito mais além da cruz: “gideões missionários, sentenças que foram decretadas de vida eterna, e dos crentes que lhe davam força (...)”. A partir daí, ele diz, que Jesus foi outro homem, com uma outra força.
Marco relata toda a trajetória da crucificação de Jesus, e sua ainda total resistência na cruz para que o sacrifício fosse perfeito. Depois disso, ele desabafa: “É por isso que eu não renuncio!”
Marco Feliciano afirma que de maneira análoga está sofrendo uma crucificação. Ele vem sendo alvo de protestos e críticas, sendo chamado de homofóbico e racista. O motivo foi por suas declarações contra o homossexualismo e por uma interpretação bíblica sobre os descendentes de Noé.
O pastor e deputado teve que interromper cultos por conta de manifestações, principalmente por parte de ativistas gays.
Veja aqui o coro "Feliciano nos representa" e a pregação completa:
TENHO PENSADO SOBRE COMO ANDA A IGREJA DO SENHOR JESUS NO BRASIL. NÓS CRISTÃOS TEMOS QUE NOS PREOCUPAR COM A OBRA DE DEUS, SE ESTAMOS FAZENDO, E SE ESTAMOS, SE ESTÁ CERTO O QUE FAZEMOS. LEIA ESTE POST QUE ESTOU REPASSANDO:
Por Renato Vargens
Volta e e meia alguém me escreve perguntando sobre alguns comportamentos e práticas dos cultos evangélicos no país. A pergunta destes irmãos destina-se ao fato se as ênfases litúrgicas de suas igrejas estão de acordo com o padrão bíblico.
Pois bem, tentando ajudar àqueles que me indagaram a respeito das incongruências evangélicas segue abaixo algumas dicas que poderão ajudar qualquer um a avaliar e descobrir se a igreja que frequenta está com um culto equivocado e distante do padrão bíblico:
1- No culto fala-se mais de dinheiro do que de Jesus. Lamentavelmente existem igrejas que a palavra sobre ofertas tem o mesmo peso e tamanho da pregação.
2- O principal foco do culto é vitória pessoal ou a prosperidade do individuo.
3- O Momento de louvor com música é valorizado demasiadamente em detrimento a pregação da Palavra de Deus. Nesta perspectiva destina-se um longo espaço as canções e poucos minutos a exposição das Escrituras.
4- O culto é terminantemente antropocêntrico.
5- A palavra do pastor é mais importante do que a Palavra de Deus.
6- No culto não há espaço para confissão ou arrependimento de pecados, muito pelo contrário, o culto é marcado por decretos, determinismos e ordens a Deus onde que mais importa são as bênçãos divinas.
7- No culto jamais se fala, canta ou prega sobre a cruz.
Caro leitor, se a igreja que frequenta tem por características estes comportamentos aconselho que saia dela procurando uma comunidade cuja centralidade esteja em Cristo e sua Palavra.
Por que tanta pressão para que Marco Feliciano não continue na Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados? Discordar é um direito, porém não podemos ser contra alguém em tudo só porque não gostamos dessa pessoa.
Eu mesmo tenho divergências com Feliciano, mas não permito que as diferenças se sobreponham ao meu senso de justiça e caráter. E, por trás dessa perseguição que mobilizou a opinião pública e a imprensa, sei que existe um sórdido jogo político para esconder questões sérias.
Após 16 anos, o PT abriu mão da direção da CDHM e coube ao PSC definir quem seria o novo presidente. Quando os ativistas gays, o PT e os partidos de esquerda descobriram que o novo líder do colegiado seria Marco Feliciano, eles reagiram para não ter nessa comissão alguém que tem lutado contra seus ideais.
Como não conseguiram vencer no grito, deputados do PT, PSOL e de outras legendas criaram a Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos Humanos, a fim de garantir na Câmara a defesa de projetos como o casamento gay e a descriminalização do aborto. Mas existe algo mais contraditório do que "defensores dos direitos humanos" serem a favor do aborto? Tem coisa mais terrível do que tirar a vida de um bebê no ventre da mãe?
Toda essa mobilização tinha um motivo maior: desviar os holofotes do PT. Afinal, enquanto se discutia a posse de Feliciano na CDHM, dois deputados condenados pelo Supremo Tribunal Federal no julgamento do mensalão, João Paulo Cunha (PT-SP) e José Genoino (PT-SP), tornaram-se membros da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, a mais importante comissão da Câmara.
No currículo desses parlamentares do PT constam condenações por corrupção. Mas, a imprensa se voltou apenas para o caso do deputado que fez declarações infelizes, as quais foram consideradas homofóbicas e racistas pelos ativistas gays e parlamentares de esquerda. Feliciano, porém, não pode ser julgado por tais acusações. Ele nunca bateu ou matou um gay, e sua origem é negra.
Não contente com a repercussão desse episódio, a oposição passou a patrulhar as falas de Feliciano nos púlpitos das igrejas, acreditando que a forma como manipulam a informação seja capaz de condenar o direito de opinião do cidadão brasileiro. Não demorou muito para o pastor ver mais uma vez suas palavras repercutirem na imprensa. Desta vez porque comentou que a CDHM era "dominada por Satanás".
Veridiana Scarpelli/Folhapress
Independentemente de concordar ou não com as declarações de Feliciano, não posso esquecer que ele foi eleito pelo povo e que tem o direito de expressar a sua opinião, sendo resguardado pelo inciso IV, do artigo 5º da Constituição Federal. Mais do que isso, a Carta Magna lhe garante o direito à liberdade religiosa (incisos VI e VIII do mesmo artigo), uma vez que ele estava no púlpito falando na qualidade de pastor e não como deputado.
Pergunto: se a oposição pode acusar os que discordam deles de homofóbicos e racistas, por que o povo evangélico não pode chamar essa perseguição de evangelicofobia? Dentro desse Estado democrático de direito, onde a maioria é cristã, a democracia só vale para a minoria? O fato é que os ativistas gays e seus defensores não suportam o debate. Pode-se falar mal do presidente da República, do Judiciário, dos católicos, dos evangélicos, mas, se criticarmos a prática homossexual, somos rotulados de homofóbicos.
O crime de opinião já foi extinto de nosso país com o fim da ditadura militar. Mas agora querem instaurar a ditadura gay, que, além de perseguir as ideologias políticas, também combate as crenças religiosas. Diante dessas manifestações, só podemos chegar a uma conclusão: PT e Dilma Rousseff estão sinalizando que abrem mão da comunidade evangélica nas próximas eleições.
SILAS MALAFAIA, 54, psicólogo, é pastor presidente da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, presidente do Conselho Interdenominacional de Ministros Evangélicos do Brasil (Cimeb) e apresentador do programa Vitória em Cristo
Texto: Números 10:1-2: “disse mais o Senhor a Moisés: “Faze
duas trombetas de prata; de obra batida as farás; servir-te-ão para convocares
a congregação e para a partida dos arraiais”
Tema: O deserto - 26º. ELO DA CAMPANHA
Além da nuvem e do fogo, os israelitas também precisavam do som da
trombeta para guiá-los.
Lemos em Números 10:1-2: “disse mais o Senhor a Moisés: “Faze duas
trombetas de prata; de obra batida as farás; servir-te-ão para convocares a congregação
e para a partida dos arraiais”
As trombetas eram de prata e batidas, representando o Senhor Jesus
realizando a redenção por nós e sendo moído pelas nossas iniquidades (Is 53:5)
O toque das trombetas representava o Senhor Jesus falando
por intermédio do homem.
Não somente precisamos da orientação da nuvem, mas também
do som da trombeta
Quando o ouvimos, começamos a nos pôr em marcha
Há então uma coordenação muito especial entre a nuvem e o som das
trombetas
Os filhos de Arão é que tocavam as trombetas sob a ordem de Moisés. Quando
a nuvem se erguia, Moisés ordenava-lhes que tocassem as trombetas.
Havia certa ordem no toque. Se duas trombetas tocassem juntas, todos os
filhos de Israel deveriam ajuntar-se à
porta da tenda da congregação e vir diante de Moisés
Assim, todo o arraial estaria sob sua ordem. Quando tocasse uma só
trombeta, somente os príncipes das doze tribos se ajuntariam à porta da tenda
da congregação.
Essa porta era como um local de reuniões. Moisés, então, transmitia-lhes a
palavra de Deus. Sua vontade e Seus mover.
Quando tocavam a rebate, com sonido de guerra, os arraiais deveriam
partir.
Quando as trombetas soavam, os filhos de Israel já sabiam para quê, quer
para partir, quer para as ofertas, quer para as festas, especialmente as festas
alegres.
Nessas talvez não mais tocassem o som de guerra, e sim uma música cheia de
alegria, e todos ali ofereciam o holocausto e a oferta pacífica.
O holocausto é para o desfrute de Deus, e a oferta pacífica é para o
desfrute de Deus e dos homens.
Esperamos que, no domingo de manhã, também possamos tocar a trombeta.
Como tocaremos? Tocaremos a trombeta melodiosamente para poder desfrutar.
Todos devemos ouvir o som da trombeta e marchar juntos, conforme a
ordenação do nosso Deus.
PRECISAMOS PARA DIAS 26 A 28 DE JULHO DE ENCONTREIROS E INTERCESSORES PARA O ENCONTRO DE JOVENS E ADOLESCENTES FACE A FACE COM DEUS. REQUISITOS: 1. AUTORIZAÇÃO DO PASTOR. 2. TER IDO AO ENCONTRO COM DEUS. 3. NÃO SER CRENTE ALMÁTICO (PEREBENTO, DODÓI). 4. ESTAR EM SANTIDADE. SER LIBERTO E SEM VÍCIOS. 5. SER FREQUENTADOR DE UMA CÉLULA. 6.SER UMA PESSOA TRATÁVEL E SUBMISSA AOS LÍDERES.