Sul da Argentina mantém estado de emergência pelas cinzas do vulcão Puyehue
06 de Junho de 2011NOTÍCIASFOTOS
Uma mudança dos ventos começou a levar nesta segunda-feira as nuvens de cinzas em direção ao noroeste de Bariloche, onde se encontram várias vilas turísticas e a cidade de San Martín dos Andes. O prefeito de Bariloche, Marcelo Cascón, confirmou a suspensão das aulas nos colégios e outras atividades, enquanto a baixa visibilidade obrigou a manter a restrição ao trânsito pela estrada que liga San Martín dos Andes.
O "comitê de emergência" mantém a recomendação para que as pessoas permaneçam em suas casas e economizem água potável, apesar das cinzas não terem poluído os aquíferos, disse o prefeito às rádios de Buenos Aires.
Também se mantêm suspensos 12 voos da Aerolíneas Argentinas, de sua subsidiária Austral e da chilena Lan com partidas e destinos a Bariloche, San Martín dos Andes e localidades do sul da Argentina. Cascón afirmou que as quadrilhas municipais seguem retirando camadas de cinzas de 40 centímetros que se acumularam nas ruas e estradas de Bariloche, 1,6 mil quilômetros ao sul de Buenos Aires.
O prefeito indicou que Bariloche e localidades vizinhas, que em conjunto abrangem cerca de 250 mil habitantes, não foram afetadas pelas novas emissões de cinzas registradas na noite do domingo, quando se repetiram as explosões no vulcão Puyehue, situado na cordilheira Dos Andes, marco fronteiriço do sul ao norte entre Argentina e Chile.
O vulcão Puyehue, de 2.240 metros de altitude, sobre os Andes, começou a emitir cinzas no sábado e sua última grande erupção foi em 1960, depois de um terremoto de 9,5 graus Richter, o mais forte registrado até agora no mundo todo.Fonte: http://www.mcmpovos.com.br/site/Portugues/Materias.aspx?cod=432
A cidade de Bariloche, o maior centro turístico de inverno da Argentina, e outras localidades do sul do país manterão nesta segunda-feira o estado de alerta e emergência por causa da disseminação de cinzas do vulcão Puyehue, no Chile.
Uma mudança dos ventos começou a levar nesta segunda-feira as nuvens de cinzas em direção ao noroeste de Bariloche, onde se encontram várias vilas turísticas e a cidade de San Martín dos Andes. O prefeito de Bariloche, Marcelo Cascón, confirmou a suspensão das aulas nos colégios e outras atividades, enquanto a baixa visibilidade obrigou a manter a restrição ao trânsito pela estrada que liga San Martín dos Andes.
O "comitê de emergência" mantém a recomendação para que as pessoas permaneçam em suas casas e economizem água potável, apesar das cinzas não terem poluído os aquíferos, disse o prefeito às rádios de Buenos Aires.
Também se mantêm suspensos 12 voos da Aerolíneas Argentinas, de sua subsidiária Austral e da chilena Lan com partidas e destinos a Bariloche, San Martín dos Andes e localidades do sul da Argentina. Cascón afirmou que as quadrilhas municipais seguem retirando camadas de cinzas de 40 centímetros que se acumularam nas ruas e estradas de Bariloche, 1,6 mil quilômetros ao sul de Buenos Aires.
O prefeito indicou que Bariloche e localidades vizinhas, que em conjunto abrangem cerca de 250 mil habitantes, não foram afetadas pelas novas emissões de cinzas registradas na noite do domingo, quando se repetiram as explosões no vulcão Puyehue, situado na cordilheira Dos Andes, marco fronteiriço do sul ao norte entre Argentina e Chile.
O vulcão Puyehue, de 2.240 metros de altitude, sobre os Andes, começou a emitir cinzas no sábado e sua última grande erupção foi em 1960, depois de um terremoto de 9,5 graus Richter, o mais forte registrado até agora no mundo todo.
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