Desconfia-se - e com muita razão - que a
causa foi uma overdose. Aos 27 anos, Amy
chegou ao fim de uma vida atribulada,
marcada por escândalos, internações,
sofrimento, fama, riquezas e popularidade.
Como é sabido, ela não é a primeira artista
a morrer cedo por causa de drogas
(assumindo
que foi esta a causa da sua morte). Jimi Hendrix,
Janis Joplin, Jim Morrison,
Brian Jones... são alguns dos nomes que estão sendo associados ao de
Amy, de jovens artistas que morreram por causa de drogas. Não podemos
esquecer, ainda que não tão jovens quanto Amy, Elvis Presley, Michael
Jackson,
Elis Regina, Kurt Cobain.
O que leva pessoas famosas, ricas, populares e idolatradas pelas multidões
a seguir um curso de auto-destruição terminando em morte precoce
auto-infligida? Pesquisa recente mostrou que os jovens de hoje querem,
mais do que serem ricos, serem famosos, aparecer na mídia, serem vistos
e conhecidos. Amy Winehouse e todos os outros mencionados acima
chegaram lá - e de quebra, ficaram ricos. Não deveriam ser pessoas
felizes, alegres, satisfeitas, dedicadas ao trabalho, amantes da vida e
de suas coisas boas?
Ao que tudo indica, parece ter faltado algo, alguma coisa que não podia ser
comprada por dinheiro e nem substituida pela fama. Será que não se trata
daquilo que os cristãos vêm dizendo há séculos, que o ser humano foi feito
para a glória de Deus e que a sua alma não encontrará paz até que se
satisfaça
nele? Será que aqui não encontramos a razão pela qual um dia Jesus Cristo
fez aquele convite conhecido?
"Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos
aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou
manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma.
Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve" (Mateus 11:28-30).
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