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segunda-feira, 26 de março de 2012

Esboço da mensagem deste domingo


domingo, 25 de março de 2012

Retrato de um pastor missionário

O cansaço do sábado estava refletindo naquele domingo. O pastor trabalhou na sua loja o dia de sábado inteiro. Parou cinco minutos para almoçar. Só chegou em casa perto das 20 horas.
Por que ele trabalha? Por que ele não vive da obra?
Acontece que já tem dois anos que sustenta a obra. Se não fosse o dízimo e, ofertas dele, que ele sacrifica, a sua igreja já teria fechado. Deixou sonhos e projetos para trás quando obedeceu ao chamado do IDE. (Mateus 28). Mas alguns membros são fiéis nessa área, ajudando e querendo ver a obra crescer.
É domingo. Dia de Escola bíblica e culto na igreja!
Ninguém sabe, mas o pastor estava com dor de ouvido desde que acordou. Ministrou a Escola dominical. Não queria transparecer a dor, mas acabou transparecendo, pois sua dor o incomodava. Orou pela sua cura. Orou pelos irmãos. Comprou dois remédios: um para o ouvido e outro para alergia. E foi fazer visita à casa de um casal novo-convertido. Mais uma vez foi usado por Deus.
Chegou à sua casa. Sua esposa (grávida) e filha estão cansadas. Porque quando estavam na igreja, sua esposa ministrou a Escola de líderes enquanto ele ministrava a Escola dominical. Almoçam. Descansam. O pastor, enfermo, dorme e seu corpo descansa. Quando acorda começa a pensar em não ir à igreja, porque não estava em condições para cantar, pregar e orar. Sua esposa o convence a ir.
Ele chega à igreja escutando só no ouvido direito. Começa a ministrar e uma irmã o ajuda a cantar como de costume. Ele: cansado, sem escutar no ouvido esquerdo e segurando sua dor. O povo: apático. Alguns estão ali para adorar, mas outros para “olhar o homem usado por Deus”.
No playback o pessoal se atrapalha: a culpa é do pastor.
O pastor desliga o playback. Fala com sua esposa pra dar continuidade ao culto, pois está cansado.
Ele é motivado? Não só motivado, mas auto-motivado! Estava cantando mesmo cansado, enfermo e com sua mãe há quase dois meses, internada num hospital de outro estado. Veja se ele está motivado! É claro que está!
Sua esposa o convence a continuar. Ele explica que Deus, às vezes, permite que nosso cronograma não saia do jeito que a gente quer, e que Deus testa as pessoas para ver se elas estão ali para ver um show ou para adorem a Deus. O povo se anima. Alguém chega e está ajudando no telão. O louvor começa a fluir.
Como não está ouvindo nos dois ouvidos, o som está mais alto, alguns ficam incomodados: a culpa é do pastor. Mas ninguém se disponibiliza para ajudar.
Com seu teclado, o pastor começa a ministrar mensagens no meio dos louvores. Surgem cânticos espirituais. O Espírito Santo visita aquela congregação. Lágrimas de muitas pessoas caem. Elas estão desabafando. Outras estão sendo consoladas. E outras, ainda, renovadas em todos os sentidos: emocional e espiritual. Alguns estavam querendo se suicidar, outros estavam deprimidos, angustiados, frios. Agora se enchem da Presença de Deus.
Começa a palavra. Todos prestam atenção. Uma maravilha de mensagem. Falou para pessoas leigas e não-leigas. Usou seu dom de mestre (ensino) e conseguiu atingir seu objetivo.
Começa a oração. O som está sendo enviado pelo computador. O cabo é estéreo. Então o som não sai direito até que puxe o cabo um pouco para fora. O pastor tenta mas não consegue. Então continua do jeito que está.
O som está alto. O pastor só está ouvindo com o ouvido do lado direito. A culpa é do pastor.
O horário avança. A culpa é do pastor.
O pastor usa seu dom de palavra do conhecimento. Todos prestam atenção e glorificam a Deus. O culto termina.
Como termina essa história?
O pastor, já está suado. Ficou quase três horas no microfone. Então ele começa a guardar os microfones. Ninguém o ajuda.
Na volta pra casa ouve o que toda semana alguém lhe diz; “você tem que...”
Todo mundo opina. Quase todo mundo acha que sabe ou entende mais que o pastor. Mas o pastor veio de uma igreja em outra cidade que ele foi líder de célula, cantor e músico e que cresceu mais de três vezes o número de membros enquanto ele esteve lá.
Acontece que nos dois anos de peleja são poucos que o ajudam e ainda não é suficiente. já orou, visitou, fez reuniões em casas que o povo, depois, cuspiu no prato que comeu. Porque não queriam compromisso com Deus. O pastor quase não tinha tempo para levar a filha no pula-pula e tomar um sorvete com sua esposa.
Deus enviou algumas pessoas que estão ajudando-o a fazer a obra.
Mas este é o deserto: E é aí que as dificuldades existem para nos ensinar quem são nossos verdadeiros amigos e também para forjar o nosso caráter.
Sempre que saímos do deserto, estamos mais fortes! Nenhuma vitória virá se não houver lutas!
Células que estão crescendo, vidas restauradas, pessoas agradecendo ao pastor mesmo quando ele prega "puxando a orelha", visitantes em todos os cultos, curas, milagres, libertações. E tudo por amor a Deus.
Ao final de tudo, os frutos desse pastor falam mais que suas palavras.
Autor: Pr Rômulo Martins.

sexta-feira, 23 de março de 2012

Vídeo que cura a tristeza de qualquer um

Mais de 3 milhões de acessos no youtube:

quarta-feira, 21 de março de 2012

Esboço da mensagem do dia 4 março

Ele ouviu o conselho de um escarnecedor


Homens da Bíblia: Amnom


 

Ele ouviu o conselho de um escarnecedor

Muitos "amigos" só são "amigos" na hora de fazer o que "eles' nos chamam, mas não amigos para ir na igreja conosco. Tire a prova: chame esses "amigos" para ir na igreja contigo! Mas se você não beber ou não for na "gandaia" com eles é você o "errado". Não é assim?
Peguei este estudo e quero repassar para que você atente no fato de ouvir mais os conselhos de Deus, que estão na Palavra (Bíblia): 
 Amnom era um dos filhos de Davi, e se sentiu atraído por sua meia-irmã, Tamar. Mas ficou angustiado por ter aquele sentimento e, por isso, tinha dificuldade para fazer qualquer coisa que sanasse seu desejo (2 Samuel 13:1-2).
Mesmo com todo aquele incômodo, sabendo que aquele sentimento não era saudável e correto, Amnom resolveu pedir conselho a um amigo chamado Jonadabe, que deu a ele a ideia de enganar o pai e a irmã, para assim se deitar com ela (2 Samuel 13:3-5). E, infelizmente, foi o que aconteceu.
A diferença
Se observarmos, o grande problema de Amnom foi ouvir o conselho de uma pessoa sem escrúpulos e se deixar levar, a ponto de colocar em prática o pecado, com requintes de perspicácia.
Ter pensamentos impuros, desejos carnais, são características do ser humano, mas a maneira como se lida com esses pecados é o que faz a grande diferença na vida de qualquer pessoa.
Amnom procurou o conselho de alguém que, talvez, ele soubesse que teria um parecer a favor do pecado que ele queria cometer. Era como se ele procurasse alguém para dar um aval para aquilo que queria fazer.
Se Amnom tivesse fugido do pecado, buscado a Deus, em vez de um amigo sagaz, ele não teria tido uma relação sexual com a própria irmã, marcando para sempre a sua vida.
A quem buscar
Se você está lutando contra um pecado, um sentimento, um desejo carnal, se apegue a Deus, busque Dele um alívio, uma libertação, e nunca abra espaço para que o pecado se aloje em sua vida.
Tenha Amnom com um exemplo do que não se deve fazer: buscar o conselho de um escarnecedor.
FONTE: http://www.arcauniversal.com/mundocristao/series/noticias/homens-da-biblia-amnom-10979.html

AFASTADO DE DEUS


Afastado de Deus

 

Como conseguir forças para voltar?



"Já fui membro de uma denominação evangélica e acabei me afastando por causa de fofocas. Após minha saída, fiz várias coisas que sei que desagradaram a Deus. Quando lembro da época que servia a Deus, sinto saudades, mas não consigo voltar porque acho que não tem mais jeito para minha própria vida. O que faço?"

Resposta

Quem coloca esses pensamentos na cabeça das pessoas é o próprio diabo, porque ele sabe que é o único ser que não conEiguirá mais o perdão de Deus. Por esse motivo ele faz com que os afastado spensem que não tem mais jeito e que Deus não vai estender a mão para eles, mas tudo isso é pura mentira.

Deus tem o poder de restaurar a sua vida, de transformá-lo por completo. Mas, para que isso aconteça, você deve deixar de lado os sentimentos e pensamentos contrários a fé e tomar a atitude de voltar. Não se importe com o que os outros vão pensar ou falar de você, importe-se em garantir a sua eternidade com Deus. 

Não perca mais tempo, amigo, volte o quanto antes, pois amanhã pode ser tarde demais. Saiba que uma vez você se entregando ao Senhor Jesus, de corpo, alma e espírito, nada e ninguém poderá lhe acusar. Sua consciência será lavada e todos os seus pecados perdoados.

FONTE: http://www.arcauniversal.com/iurd/perguntas-e-respostas/noticias/afastado-de-deus-10542.html

Casamento frustrado


"Sou casada e meu marido é uma boa pessoa, mas, mesmo assim, me sinto frustrada no meu casamento. Por que isso acontece?"




Geralmente, parte da razão de grandes frustrações em casamentos é que o homem busca “outro homem” para se casar e a mulher, “outra mulher”. Isso significa que procuram alguém ou exigem características parecidas com as de si próprio. O correto é a mulher idealizar um homem com características de homem e vice-versa.


As pessoas querem, nos mínimos detalhes, aquela pessoa que idealizou em sonho. Quando isso não acontece, acabam descartando a pessoa que em potencial poderia fazê-la feliz, por causa de uma coisa pequena.


É preciso saber analisar a pessoa como um todo para verificar se ela tem coisas boas que valem a pena aguentar e equilibrar com as negativas, e não ficar comparando com o homem do filme ou o marido da amiga.


E esta é uma das maneiras de ser uma pessoa frustrada: sempre ter uma idealização que não é real, olhando a realidade da outra pessoa, o que não é justo.


Na imaginação, podemos idealizar o que quisermos, mas na vida real nem sempre é assim e devemos ter consciência disso.




(*) Dúvida respondida pelo bispo Renato Cardoso, durante o programa The Love School.

Nunca pare de sonhar



Nunca pare de sonhar
Richard Bach


Havia no alto de uma montanha três árvores. Elas sonhavam com o que iriam ser depois de grandes. A primeira, olhando as estrelas disse: eu quero ser o baú mais precioso do mundo e viver cheia de tesouros. A segunda, olhando um riacho suspirou: eu quero ser um navio bem grande para transportar reis e rainhas. A terceira olhou para o vale e disse: quero crescer e ficar aqui no alto da montanha; quero crescer tanto que as pessoas ao olharem para mim, levantem os olhos e pensem em Deus. Muitos anos se passaram, as árvores cresceram. Surgiram três lenhadores que, sem saber do sonho das árvores, cortaram as três. A primeira árvore acabou se transformando num cocho de animais, coberto de feno. A segunda virou um barco de pesca transportando pessoas e peixes todos os dias. A terceira foi cortada em vigas e deixada num depósito. Desiludidas as três árvores lamentaram os seus destinos. Mas, numa certa noite, com o céu cheio de estrelas, uma jovem mulher colocou o seu bebê recém-nascido naquele cocho. De repente, a árvore percebeu que continha o maior tesouro do mundo. A segunda, certo dia, transportou um homem que acabou por dormir no barco. E, quando uma tempestade quase afundou o barco, o homem levantou-se e disse PAZ!! E, imediatamente, as águas se acalmaram. E a árvore transformada em barco entendeu que transportava o rei dos céus e da terra. Tempos mais tarde, numa Sexta-feira, a árvore espantou-se quando as vigas foram unidas em forma de cruz e um homem foi pregado nela. A árvore sentiu-se horrível vendo o sofrimento daquele homem. Mas logo entendeu que aquele homem salvou a humanidade e as pessoas logo se lembrariam de Deus ao olharem para a cruz. O exemplo das árvores é um sinal de que é preciso sonhar e ter fé. SEMPRE !!! Não importa o tamanho dos sonhos que você tenha, sonhe muito e sempre. Mesmo que seus sonhos não se realizem exatamente como você desejou, saiba que eles se concretizarão da maneira que Deus entendeu ser a melhor para você. "Uma nuvem não sabe por que se move em tal direção e em tal velocidade. Sente apenas um impulso que a conduz para esta ou aquela direção. Mas o céu sabe os motivos e os desenhos por trás de todas as nuvens, e você também saberá, quando se erguer o suficiente para ver além dos horizontes."

Evangélicas brasileiras sequestradas no Egito dão testemunho

Uma das evangélicas brasileiras sequestradas no Egito, Sara Lima Silvério, de 18 anos, disse na noite deste domingo (18) que foi bem tratada pelos beduínos, que a levaram para um vale no meio do deserto.
Após chegar ao hotel escoltada por generais do Exército egípcio, testemunhou: “Não me tocaram. Não molestaram nenhuma de nós. Eles não foram agressivos com a gente”, afirma Sara, grata a Deus e às orações dos irmãos que sabiam do seqüestro e intercediam por elas (foto). Sara e a missionária Zélia Magalhães de Mello, de 45 anos, foram libertadas do cativeiro sem ferimentos após negociações.
“A gente foi tirada do ônibus, colocada dentro de um carro. Levaram a gente para o meio do deserto, no Vale do Sinai. Lá eles colocaram um tapete no chão, a gente sentou e eles deram várias cobertas. Depois, serviram chá, serviram comida”, contou em entrevista, por telefone, do Egito.
Segundo ela, quando iam ao banheiro, os sequestradores não a acompanhavam, preservando sua intimidade. “A gente orou por nove horas, desde o momento em que fomos levadas até o momento em que chegamos ao hotel”, afirma testificando a intervenção e o poder de Deus ao livrá-las.
Sara e Zélia fazem parte da Igreja Evangélica Avivamento da Fé, que tem sede em Osasco, na Grande São Paulo. O grupo de 42 pessoas realizou uma excursão ao país.
Os irmãos haviam saído do Cairo e tomado uma estrada rumo ao Monte Sinai. “De repente, dois carros ultrapassaram o ônibus e eles desceram atirando. Foram vários disparos, de metralhadora e de fuzil. Eles atiraram na porta do ônibus. Achei que estavam até atirando na gente. Foi então que eles entraram no ônibus e levaram as duas para fora”, afirmou o Pastor Dejair Silvério, pai de Sara.
O ônibus foi interceptado por um grupo de beduínos que sequestrou, além das duas irmãs, o segurança do ônibus, que é egípcio e estava armado, segundo fontes do Itamaraty.
Sara afirmou que fará a viagem ao país novamente “sem problemas”. “Volto com certeza”, disse confiante e feliz pelo livramento recebido. Ela afirmou ainda que os beduínos “quiseram chamar a atenção do governo”. “Foi algo político.”
A jovem relata que o guia sequestrado ajudou na comunicação, traduzindo o que os beduínos perguntavam. “Eles sempre perguntavam se a gente estava com frio, fome e falando que tudo ia ficar bem… A gente só achava que ia acontecer alguma coisa quando eles começavam a falar muito alto. Mas a gente não chorou, não gritou, manteve a calma”, conta.
Sara definiu o reencontro com a família como algo “lindo”. O pai, a mãe e a irmã aguardavam a chegada dela no hotel perto do Monte Sinai. “A gente começou a dançar. Todo mundo abraçou a gente. Foi uma experiência incrível, porque acrescentou muito à minha fé”, testemunha.
A intenção do grupo é cruzar a fronteira com Israel nesta semana e voltar ao Brasil no dia 27. Sara, que fez um intensivo de inglês em Dallas, pretende cursar música. A segunda opção é ser tradutora intérprete. Ela disse que atualmente faz cursos de francês e japonês. Após tão grandiosa experiência, quem sabe nossa irmã ainda não usará estes planos pra realizar missões?!
Fonte:G1 / Jornal Gospel News

Palavra do Conhecimento ou Palavra da Ciência

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